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Genocídio no Ruanda: pacificação “superficial” ao fim de 30 anos

Homem tutsi com golpes na cara e na cabeça, sobrevivente do genocídio de 1994
Homem tutsi com golpes na cara e na cabeça, sobrevivente do genocídio de 1994

Passados 30 anos sobre o início do genocídio - aniversário que se assinala este domingo - tensões étnicas, desigualdade e repressão não desapareceram

Genocídio no Ruanda: pacificação “superficial” ao fim de 30 anos

Hélder Gomes

Jornalista

A 15 de julho, o dia em que se cumprem 30 anos sobre o fim do genocídio no Ruanda, os eleitores deverão eleger Paul Kagame para um quarto mandato presidencial. Entre 1994 e 2000, ano em que se tornou chefe de Estado, já acumulava as funções de ministro da Defesa e vice-presidente. Este segundo cargo foi extinto quando assumiu pela primeira vez a presidência do país da África Central, então por eleição indireta. Só a partir de 2003 se sujeitou ao voto popular.

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